sábado, 30 de abril de 2011

Sob chuva, fiéis se concentram para vigília de beatificação de João Paulo II

G1/VS
 

Os primeiros fiéis que chegaram ao Circo Máximo de Roma, onde neste sábado (30) será realizada a vigília para a beatificação de João Paulo II, tentaram de todas as formas se proteger de uma chuva fina, porém persistente, apelando desde ao tradicional guarda-chuva até tendas de campanha à espera do início da cerimônia.

"Não sairemos daqui até a vigília comece e, depois, seguiremos em procissão por todas as igrejas abertas em Roma para depois comparecermos à Praça de São Pedro e assistir à beatificação de João Paulo II", afirmou à Agência Efe a freira nigeriana Margaret Netimere.
Ela e outras duas freiras aguardavam o começo da cerimônia sentadas em caixas de madeira e protegidas por capas de plástico e guarda-chuvas.
"Por ele (João Paulo II) estamos aqui, ainda mais porque foi um homem que conheceu todas as experiências do ser humano", disse Margaret.
Na parte superior da esplanada, que na época do Império Romano foi utilizada para corridas de cavalos, foi montado um palco onde estará a imagem de Maria Salus Populi Romani, a patrona de Roma, muito querida por João Paulo II, e um cartaz com o rosto do papa antecessor de Bento XVI.
Junto ao palco foram colocadas várias fileiras de cadeiras ao ar livre para as 87 delegações que chegaram de todas as partes do mundo para assistir aos atos da beatificação do papa polonês.
Se a chuva não se intensificar, o restante do Circo Máximo será ocupado pelos fiéis, alguns dos quais se dirigem à vigília levando bandeiras de seus respectivos países. Com isso, apesar do céu cinzento, o local vai ganhando inúmeras cores para a cerimônia.
Quem chegou mais cedo montou literalmente acampamento no Circo Máximo com tendas de campanha e outros tipos de barracas. Alguns fiéis, porém, não estavam tão bem preparados, e tiveram que se proteger de forma improvisada, amarrando capas de plástico umas nas outras.
"A chuva não é um problema", disse à Agência Efe a italiana Debora Coletti, que veio com seu namorado da região do Vêneto para honrar um papa que, segundo ela, "soube se comunicar com os jovens".

Ninguém deverá deixar o local até as 20h local (15h de Brasília), quando começará a vigília de reza em honra a João Paulo II, dividida em duas partes.
Na primeira, chamada celebração da Memória, discursarão seu secretário particular e cardeal da Cracóvia, Stanislaw Dziwisz, que foi seu porta-voz durante 22 anos; o espanhol Joaquín Navarro Valls, e a freira francesa Marie Simon, cuja cura do parkinson do qual padecia abriu caminho para a beatificação do papa polonês. Já a segunda parte será a realização dos Mistérios Luminosos do Santo Rosário, que foram introduzidos pelo próximo beato.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Igreja Anglicana (Wikipédia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Igreja da Inglaterra
Westminster abbey west.jpg
Abadia de Westminster
Orientação: Reformada e católica
Origem: século XVI
Sede: Church House, Great Smith Street, Londres
Número de Membros: 13,4 milhões
Países em que atua: Inglaterra, Ilha de Man, Ilhas do Canal, Europa Continental, Gibraltar
A Igreja da Inglaterra (em inglês: Church of England), também denominada Igreja Anglicana, é a Igreja cristã estabelecida oficialmente na Inglaterra e é a matriz principal da atual Comunhão Anglicana ligada à Sé de Canterbury, Inglaterra, bem como é membro-fundador da Comunhão de Porvoo. Fora da Inglaterra, a Igreja Anglicana é geralmente denominada de Igreja Episcopal, principalmente nos Estados Unidos da América e países da América Latina.
A Igreja da Inglaterra compreende-se como católica e reformada:
  • Católica na medida em que se define como uma parte da Igreja Católica [1] de Jesus Cristo, em perfeita e válida continuidade com a Igreja apostólica.
  • Reformada, na medida em que ela foi moldada por alguns dos princípios doutrinários e institucionais da Reforma Protestante do século XVI. O seu caráter mais Reformado encontra-se na expressão dos Trinta e Nove Artigos de Religião, elaborado em 1563[2] como parte do estabelecimento da via média de religião sob a rainha Elisabeth I da Inglaterra. Os costumes e a liturgia da Igreja da Inglaterra, expresso no Livro de Oração Comum (em ingles, The Book of Common Prayer - BCP), são baseados em tradições pré-Reforma, com influência dos princípios da Reforma litúrgica e doutrinária de inspiração protestante.

Índice

Origem do Cristianismo na Grã-Bretanha

Não se sabe exatamente quando o cristianismo se estabeleceu nas Ilhas Britânicas, mas é certo que já existia antes do século III, possivelmente a partir de missionários fugidos das perseguições às quais os primeiros cristãos estavam sujeitos. Os primeiros registros da presença cristã naquela região foram feitos pelo historiador e escritor Tertuliano, no ano de 208 d.C.

Mais tarde, no Concílio de Arles, realizado em 314 d.C. na França, compareceram três bispos de uma Igreja que existia na Inglaterra sem o conhecimento da Igreja Romana.

A primeira Igreja Cristã organizada nas Ilhas Britânicas é a Igreja Celta. O povo Celta já habitava esta região antes mesmo da invasão anglo-saxônica. Esta Igreja, resistindo ao paganismo destes invasores, conseguiu manter uma Igreja Cristã independente, com organização monástica e tribal, sem nenhuma relação com a Igreja de Roma ou qualquer outra, embora mostrasse alguns hábitos e costumes orientais.

No ano de 595 d.C., o Papa Gregório I, também conhecido como Gregório Magno, mandou um grupo de monges beneditinos, chefiado pelo monge Agostinho, prior do Convento de Santo André, na Sicília, para converter a Inglaterra ao Catolicismo.

Agostinho foi o primeiro arcebispo de Cantuária (em ingles, Canterbury), que é a Sé Primaz de referência para a atual Comunhão Anglicana, e passou a ser conhecido como Agostinho de Cantuária. Com o tempo, boa parte dos costumes da Igreja celta cedeu à forma latina do cristianismo implantada por Agostinho nas terras inglesas.

Em 1534, a Igreja da Inglaterra se separou em definitivo da Igreja Católica Romana, por iniciativa do rei Henrique VIII por conta do conflito havido com o Papa Clemente VII, relacionado com o pedido de anulação de seu casamento com Catarina de Aragão[3].

A emancipação da Igreja da Inglaterra da autoridade papal, através da iniciativa do rei Henrique VIII, não transformou a Inglaterra num País verdadeiramente protestante, pois a Igreja permaneceu católica quanto à doutrina[4].

Somente no reinado de sua filha, Elisabeth I, a Igreja se firmará no caminho da via média entre catolicismo e protestantismo, característica que mantém até a presente época.

Assim, não se pode, historicamente, atribuir a Henrique VIII o título de fundador da Igreja Anglicana.

Anglicanos independentes

Na segunda metade do século 20, por divergências teológicas e pastorais no seio do Anglicanismo, surgiram várias denominações anglicanas independentes, ou continuantes, principalmente na América do Norte, Austrália e em vários países do Terceiro Mundo.

Concomitante a este fenômeno, houve em sentido contrário o aparecimento de movimentos de convergência, nos quais protestantes ou católicos (ex: Velha Igreja Católica) aproximaram-se do Anglicanismo e buscaram estabelecer igrejas com doutrinas e práticas anglicanas.

Anglicanismo no Brasil


Igreja Anglicana brasileira, em Pelotas, Rio Grande do Sul
Para conhecer melhor a distribuição de jurisdições anglicanas no Brasil, veja denominações anglicanas no Brasil

Referências

  1. BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. 2ª Ed. Rio de Janeiro e São Paulo: JUERP / ASTE, 1983. Pg.321s.
  2. CAIRNS, E.E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja Cristã, 2ª ed. São Paulo: Vida Nova Editora, 1995. Pg271.
  3. BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental. Vol.1, 3ª Ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. Pg473s.
  4. BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental. Vol.2, 3ª Ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. Pg474.

Ligações externas


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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Brasil é 3º país onde mais se crê em Deus, diz pesquisa (Postado por Erick Oliveira)

O Brasil foi o terceiro país em que mais se acredita em 'Deus ou em um ser supremo' em uma pesquisa conduzida em 23 países.
A pesquisa, feita pelo empresa de pesquisa de mercado Ipsos para a agência de notícias Reuters, ouviu 18.829 adultos e concluiu que 51% dos entrevistados 'definitivamente acreditam em uma 'entidade divina' comparados com os 18% que não acreditam e 17% que não têm certeza'.
O país onde mais se acredita na existência de Deus ou de um ser supremo é a Indonésia, com 93% dos entrevistados. A Turquia vem em segundo, com 91% dos entrevistados e o Brasil é o terceiro, com 84% dos pesquisados.
Entre todos os pesquisados, 51% também acreditam em algum tipo de vida após a morte, enquanto que apenas 23% acreditam que as pessoas param de existir depois da morte e 26% 'simplesmente não sabem'.
Entre os 51% que acreditam em algum tipo de vida após a morte, 23% acreditam na vida após a morte, mas 'não especificamente em um paraíso ou inferno', 19% acreditam 'que a pessoa vai para o paraíso ou inferno', outros 7% acreditam que 'basicamente na reencarnação' e 2% acreditam 'no paraíso, mas não no inferno'.
Nesse mesmo quesito, o México vem em primeiro lugar, com 40% dos entrevistados afirmando que acreditam em uma vida após a morte, mas não em paraíso ou inferno. Em segundo está a Rússia, com 34%. O Brasil fica novamente em terceiro nesta questão, com 32% dos entrevistados.
Mas o Brasil está em segundo entre os países onde as pessoas acreditam 'basicamente na reencarnação', com 12% dos entrevistados. Apenas a Hungria está à frente dos brasileiros, com 13% dos entrevistados. Em terceiro, está o México, com 11%.
Entre os que acreditam que a pessoa vai para o paraíso ou para o inferno depois da morte, o Brasil está em quinto lugar, com 28%. Em primeiro, está a Indonésia, com 62%, seguida pela África do Sul, 52%, Turquia, 52% e Estados Unidos, 41%.
Criação X evolução
As discussões entre evolucionistas e criacionistas também foram abordadas pela pesquisa do instituto Ipsos.
Entre os entrevistados no mundo todo, 28% se definiram como criacionistas, acreditam que os seres humanos foram criados por uma força espiritual como o Deus em que acreditam e não acreditam que a origem do homem viesse da evolução de outras espécies como os macacos.
Nesta categoria, o Brasil está em quinto lugar, com 47% dos entrevistados, à frente dos Estados Unidos (40%). Em primeiro lugar está a Arábia Saudita, com 75%, seguida pela Turquia, com 60%, Indonésia em terceiro (57%) e África do Sul em quarto lugar, com 56%.
Por outro lado, 41% dos entrevistados no mundo todo se consideram evolucionistas, acreditam que os seres humanos são fruto de um lento processo de evolução a partir de espécies menos evoluídas como macacos.
Entre os evolucionistas, a Suécia está em primeiro lugar, com 68% dos entrevistados. A Alemanha vem em segundo, com 65%, seguida pela China, com 64%, e a Bélgica em quarto lugar, com 61% dos pesquisados.
Descrentes e indecisos
Entre os 18.829 adultos pesquisados no mundo todo, um total de 18% afirmam que não acreditam em 'Deus, deuses, ser ou seres supremos'.
No topo da lista dos descrentes está a França, com 39% dos entrevistados. A Suécia vem em segundo lugar, com 37% e a Bélgica em terceiro, com 36%. No Brasil, apenas 3% dos entrevistados declararam que não acreditam em Deus, ou deuses ou seres supremos.
A pesquisa também concluiu que 17% dos entrevistados em todo o mundo 'às vezes acreditam, mas às vezes não acreditam em Deus, deuses, ser ou seres supremos'.
Entre estes, o Japão está em primeiro lugar, com 34%, seguido pela China, com 32% e a Coréia do Sul, também com 32%. Nesta categoria, o Brasil tem 4% dos entrevistados.

domingo, 24 de abril de 2011

Sábado de Aleluia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo. Nas Filipinas, nação notoriamente católica, chama-se a este dia Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.

Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, excepto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa.

A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.
Muitas das igrejas de comunhão anglicana seguem estes mesmos preceitos. Já a Igreja Ortodoxa, bem como os ritos católicos orientais, seguem as suas próprias tradições e possuem terminologia própria para estes dias e respectivas tradições e celebrações. Como é de esperar, apesar de a Páscoa e os dias relacionados serem importantes para todas as tradições cristãs, do Mormonismo ao Catolicismo, as celebrações variam grandemente.

Antes de 1970, os católicos romanos deviam praticar um jejum limitado: por exemplo, abstinência de carne de gado, mas consumo de quantidades limitadas de peixe, etc. Em alguns lugares, a manhã do Sábado de Aleluia é dedicada à "Celebração das Dores de Maria", onde se recorda a "hora da Mãe", sem missa.
É no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas, representando a morte de Judas Iscariotes.
O Sábado Santo pode cair entre 21 de março e 24 de abril No Sábado Santo, é celebrada a Vigília pascal depois do anoitecer, dando início à Páscoa.
Sábado: remonta à Criação, passa pelo Êxodo e vai até ao fim do Apocalipse.

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sábado, 23 de abril de 2011

Sexta-Feira Santa (Wikepédia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Cristo crucificado, por Diego Velázquez

A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.

Índice

Igreja Católica

Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

Celebração da Paixão do Senhor

No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes.

Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:

Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis
Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty (RJ), Ouro Preto (MG), Pirenópolis (GO), Jaraguá (GO), Rio Tinto (Conselho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo[1]

Sinais de penitência

A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a Prazer.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.

Referências

  1. São João Crisóstomo. O Poder do Sangue de Cristo. Página visitada em Apr 22, 2011.
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